A Agricultura de Precisão é um exemplo de automação bem sucedida. É uma forma de gerenciamento da lavoura que leva em conta a variabilidade espacial. O campo tem variações. Setores que produzem mais, outros que são mais úmidos, mais férteis, mais suscetíveis às doenças e assim por diante. A agricultura convencional, apesar das diferenças, trata como tudo igual. A Agricultura de Precisão respeita essas diferenças e faz uso de dados e informações do campo. Ferramentas como GPS, sensores, sistemas de informação são muito úteis para essa forma de gestão.
No primeiro momento, houve um impacto significativo quando chegaram as máquinas agrícolas com a eletrônica embarcada. Em especial as colhedoras com capacidade de medir e armazenar dados juntamente com as coordenadas geográficas. Foi no final da década de 90. Os receptores GPS e o Sistema de Informação Geográfica aplicada à agricultura ainda eram novidades no País. No segundo momento, após duas décadas, veio o entendimento da AP como processo de gestão. Houve quem considerasse "desmistificação" da AP, pois era conhecida como uma tecnologia demasiadamente sofisticada para a realidade brasileira.
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